(Sabrina Souza)
Um passo de cada vez, um pé depois o outro...
O caminho do conhecimento pessoal é árduo, exige concentração e olhar para dentro de si, o que apesar de parecer, não é fácil.
Precisei tropeçar e cair para tentar desvendar o que tenho dentro de mim. Achei que essa história de autoconhecimento fosse coisa que se aprendia deitado em divã de analista. Pode até ser uma das formas disso ser feito, afinal não quero desmerecer a profissão, nem quem faz análise, mas não é a única.
Estou descobrindo que existem várias maneiras, e que cada um que participa desse processo tem a sua, não tenho como medir qual é a mais correta, se é que existe uma mais adequada que a outra.
Mas a verdade é que elas existem, qual delas estou usando? Bem, busco praticar um exercício diário de parar, respirar, contar até dez, acreditem, funciona...Reflito sobre coisas boas e ruins que tem me rondado ultimamente.
As boas, procuro cultivá-las, como plantas de jardim, regá-las de tempos em tempos e cuidar para que não pereçam. As ruins, ah essas abro a lata do lixo e as jogo lá dentro, para que guardar ressentimentos? Faz tanto mal ficar remoendo coisas ruins, que nos fizeram sofrer ou nos deixaram tristes...
Bom mesmo é exercitar a capacidade de abstrair sentimentos, coisas e pessoas ruins, não dá pra fingir que elas não existem, mas pelo menos dá pra deixá-las bem longe da gente...
Como estou me saindo? Bem, como disse acima, o processo é árduo, e estou bem no comecinho dele, mas eu tenho fé que vai dar certo, não sei se vou me conhecer 100% no final, mas me basta a certeza de que estou tentando...
Um passo de cada vez, um pé depois o outro...
O caminho do conhecimento pessoal é árduo, exige concentração e olhar para dentro de si, o que apesar de parecer, não é fácil.
Precisei tropeçar e cair para tentar desvendar o que tenho dentro de mim. Achei que essa história de autoconhecimento fosse coisa que se aprendia deitado em divã de analista. Pode até ser uma das formas disso ser feito, afinal não quero desmerecer a profissão, nem quem faz análise, mas não é a única.
Estou descobrindo que existem várias maneiras, e que cada um que participa desse processo tem a sua, não tenho como medir qual é a mais correta, se é que existe uma mais adequada que a outra.
Mas a verdade é que elas existem, qual delas estou usando? Bem, busco praticar um exercício diário de parar, respirar, contar até dez, acreditem, funciona...Reflito sobre coisas boas e ruins que tem me rondado ultimamente.
As boas, procuro cultivá-las, como plantas de jardim, regá-las de tempos em tempos e cuidar para que não pereçam. As ruins, ah essas abro a lata do lixo e as jogo lá dentro, para que guardar ressentimentos? Faz tanto mal ficar remoendo coisas ruins, que nos fizeram sofrer ou nos deixaram tristes...
Bom mesmo é exercitar a capacidade de abstrair sentimentos, coisas e pessoas ruins, não dá pra fingir que elas não existem, mas pelo menos dá pra deixá-las bem longe da gente...
Como estou me saindo? Bem, como disse acima, o processo é árduo, e estou bem no comecinho dele, mas eu tenho fé que vai dar certo, não sei se vou me conhecer 100% no final, mas me basta a certeza de que estou tentando...
Queria ser assim Sabrina. No entanto, não conta até dez nunca. Na verdade, se contar, faço isso rápido para que acabe logo. Sou muito impulsivo, mas tenho consciencia disso. Não sou louco. Me conheço bem, mas sempre falta algo.
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